Depois de superar cansaços e percorrer quilómetros
toco o sino de dharma para o ar vazio.
Só a estátua do Buda se sentou comigo
e me acompanha a respirar as dores.
(...)
Pernas de madeira a chiar na noite do cérebro.
Saltar ao outro lado do alento.
Respirar com as árvores de Luz Serena.
No centro do círculo
ninguém
apenas ar em vertical
e o ritmo
do coração do vento